terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

"Banda Grafith: O Fenômeno Potiguar Que Conquistou o Nordeste"

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A banda Grafith é um dos grupos musicais mais icônicos do Rio Grande do Norte, especialmente no cenário do forró, axé e Rock. Fundada em 1988, a banda se destacou por misturar diferentes ritmos, incluindo pop, reggae, lambada e swingueira, criando um estilo próprio e cativante que conquistou uma base fiel de fãs ao longo das décadas.

Formada pelos irmãos Joãozinho, Carlinhos, Júnior e Kaká, o Grafith se tornou referência nas festas e micaretas do Nordeste, sendo reconhecido por suas apresentações animadas e pelo repertório que combina sucessos autorais e versões de grandes hits. Algumas músicas que marcaram a trajetória da banda incluem Me Usa, Morango do Nordeste e Jeito de Amar.

Além do sucesso regional, o Grafith se tornou um fenômeno cultural no Rio Grande do Norte, (Patrimônio Cultural Imaterial) com fãs apaixonados que se autodenominam "grafiteiros". O grupo também enfrentou desafios ao longo da carreira, mas continua sendo um dos nomes mais lembrados quando se fala em música festiva no Nordeste.

Se você curte forró, axé e aquela mistura animada de ritmos nordestinos, vale a pena conferir um show do Grafith. Eles têm uma energia incrível no palco, e a interação com o público é uma das marcas registradas da banda.


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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Quando um software apresenta falhas o que fazer?

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 Uma das causas principais de falhas de software é o erro humano na programação das aplicações. Isso ocorre muitas vezes durante o processo de codificação, mas pode surgir também em outras etapas do ciclo de vida de desenvolvimento.

Por exemplo, um programador pode deixar de considerar alguns aspectos causando bugs no sistema, sendo estes descobertos pelo simples fato que o usuário utilizou o software de maneiras que o programador não previu. Então, contar com uma boa especificação de requisitos ajuda muito nesse caso.

Algumas falhas também estão relacionadas a pequenos erros de lógica no código. Como exemplo simples pode-se citar um programador usar acidentalmente um sinal “maior que” em vez de “menor que” por engano. Esses erros devem ser detectados e corrigidos no processo de desenvolvimento, mas há momentos em que escapam e resultam em software que não pode executar uma determinada ação ou não reage adequadamente a certas entradas.

Quando um software apresenta falhas, o ideal é seguir um processo estruturado para identificar e resolver o problema. Aqui estão algumas etapas que podem ajudar:
1. Identificar o Problema
Anotar a mensagem de erro, se houver.
Descrever o que estava sendo feito antes da falha.
Testar se o problema acontece sempre ou apenas em certas condições.
2. Tentar Soluções Simples
Reiniciar o software.
Atualizar o programa para a versão mais recente.
Verificar se há conflitos com outros programas ou sistemas.
3. Consultar a Documentação e a Comunidade
Ler manuais e FAQs do software.
Procurar soluções em fóruns e comunidades online.
4. Testar em Outro Ambiente
Rodar o software em outro computador ou sistema operacional.
Criar um novo perfil de usuário ou limpar arquivos temporários.
5. Restaurar Configurações ou Reinstalar
Restaurar configurações para os padrões de fábrica.
Reinstalar o software completamente.
6. Reportar o Bug
Se for um software comercial ou open-source, relatar o bug ao suporte ou ao time de desenvolvimento.

Incluir detalhes como logs de erro e passos para reproduzir o problema.
Se for um software crítico e a falha persistir, pode ser necessário buscar suporte técnico especializado. 

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sábado, 1 de fevereiro de 2025

Segurança Digital um Grandes Desafios

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Atualmente a segurança digital tem sido um dos grandes desafios das equipes de TI, e não poderia ser diferente, pois nos sistemas de informação da empresa estão contidas informações essenciais para seu funcionamento.

Embora os cuidados com a proteção dos dados da empresa seja uma constante do setor, falhas de segurança costumam acontecer e podem ocasionar problemas como acessos internos não autorizados e até roubo de dados por criminosos.

O que a equipe de TI precisa ficar de olho sempre é na utilização de firewalls e suas atualizações, para evitar este tipo de transtorno e minimizar as chances de ataques virtuais à empresa.

Neste sentido, os serviços de monitoramento ajudam a melhorar a estrutura do programa utilizado, realizando buscas de falhas. Outra opção interessante para ajudar na segurança dos dados, é o sistema de criptografia avançada.

Resumo Detalhado sobre Segurança Digital

A segurança digital refere-se à proteção de informações, sistemas e dispositivos contra ameaças cibernéticas, garantindo integridade, confidencialidade e disponibilidade dos dados. A crescente digitalização e o aumento de ataques cibernéticos tornam essencial adotar boas práticas e medidas de proteção.

1. Principais Ameaças à Segurança Digital

1.1. Malware (Software Malicioso)

São programas criados para danificar ou comprometer sistemas. Os principais tipos incluem:

Vírus: Insere-se em arquivos legítimos e se espalha.

Worms: Se replicam automaticamente, sem necessidade de um arquivo hospedeiro.

Trojan Horses (Cavalos de Troia): Disfarçados como software legítimo, mas executam ações maliciosas.

Ransomware: Bloqueia arquivos e exige pagamento para liberação.

Spyware: Coleta informações do usuário sem consentimento.

1.2. Phishing

Técnica de engenharia social que engana usuários para roubo de credenciais ou informações pessoais. Ocorre por e-mails, SMS ou sites falsos que imitam páginas legítimas.

1.3. Ataques de Engenharia Social

Exploram a confiança ou o desconhecimento das vítimas para obter informações confidenciais. Exemplos:

Vishing (Voice Phishing): Golpes por telefone.

Smishing: Enganações via mensagens SMS.

Baiting: Oferece algo atrativo (como downloads gratuitos) para infectar dispositivos.

1.4. Ataques de Força Bruta e Roubo de Senhas

Tentativas automáticas de adivinhar senhas usando milhares de combinações até encontrar a correta.

1.5. Ataques DDoS (Negação de Serviço Distribuída)

Sobrecarregam servidores com tráfego falso, tornando sistemas indisponíveis para usuários legítimos.

1.6. Exploração de Vulnerabilidades

Hackers exploram falhas em softwares ou sistemas desatualizados para obter acesso não autorizado.

2. Boas Práticas de Segurança Digital

2.1. Uso de Senhas Fortes e Autenticação Multifator (MFA)

Criar senhas complexas (mistura de letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos).

Utilizar gerenciadores de senhas para evitar reutilização.

Habilitar autenticação multifator (MFA) sempre que possível.

2.2. Atualização de Softwares e Sistemas

Manter sistemas operacionais, aplicativos e antivírus sempre atualizados.

Aplicar patches de segurança assim que disponíveis.

2.3. Proteção Contra Phishing e Engenharia Social

Não clicar em links suspeitos ou baixar anexos de remetentes desconhecidos.

Verificar sempre URLs antes de inserir credenciais.

Conferir se sites possuem HTTPS (cadeado na barra de endereços).

2.4. Backup Regular de Dados

Realizar backups frequentes de arquivos importantes.

Utilizar diferentes métodos (armazenamento na nuvem e dispositivos físicos).

Manter backups criptografados e protegidos.

2.5. Uso de Antivírus e Firewalls

Instalar e manter atualizado um antivírus confiável.

Ativar firewalls para bloquear acessos não autorizados.

2.6. Cuidado com Redes Wi-Fi Públicas

Evitar acessar informações sensíveis em redes públicas não seguras.

Utilizar VPNs (Redes Privadas Virtuais) para aumentar a privacidade.

2.7. Controle de Permissões e Acessos

Restringir permissões de aplicativos e usuários.

Monitorar acessos a sistemas críticos.

2.8. Educação e Conscientização

Treinar colaboradores e usuários sobre boas práticas de segurança digital.

Simular ataques de phishing para avaliar vulnerabilidades.

3. Segurança Digital para Empresas

Além das práticas acima, empresas devem:

Implementar políticas de segurança da informação.

Realizar auditorias regulares e testes de invasão.

Utilizar Sistemas de Detecção e Prevenção de Intrusão (IDS/IPS).

Criar planos de resposta a incidentes para minimizar impactos.

A segurança digital é essencial para proteger dados pessoais, financeiros e empresariais contra ameaças cibernéticas. O uso de boas práticas, como senhas fortes, atualizações frequentes, backups e conscientização, reduz significativamente os riscos. Empresas e indivíduos devem adotar medidas preventivas para garantir um ambiente digital mais seguro.



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segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

O que o Pix?

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O Pix é um sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil, lançado em novembro de 2020. Ele permite que pessoas e empresas realizem transferências e pagamentos de forma rápida, segura e gratuita (ou com custos baixos para empresas). As transações podem ser feitas 24 horas por dia, incluindo fins de semana e feriados, e são concluídas em poucos segundos.

Características principais:
1. Rapidez: Transferências acontecem em tempo real.

2. Facilidade: É possível usar chaves Pix (como CPF/CNPJ, número de celular, e-mail ou uma chave aleatória) para simplificar o processo.

3. Acessibilidade: Está disponível para qualquer pessoa com conta em banco, fintech ou instituição financeira que ofereça o serviço.

4. Custo: Para pessoas físicas,  é gratuito; para empresas, podem haver tarifas, dependendo da instituição.

5. Versatilidade: Pode ser usado para transferências entre pessoas, pagamentos a estabelecimentos, quitação de boletos e até para recolhimento de impostos.


O Pix revolucionou a forma como os brasileiros lidam com dinheiro, tornando as transações mais práticas e acessíveis.


Medida provisória editada pelo governo federal garante que as transações feitas por meio do Pix não serão taxadas. Essa medida (MP 1.288/2025) foi publicada no Diário Oficial da União de quinta-feira (16). A norma impede a cobrança de valores adicionais para pagamentos feitos por esse sistema e estabelece regras de sigilo bancário.

Fonte:  Texto em azul da Agência Senado.

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terça-feira, 13 de agosto de 2024

Tela do seu Notebook Estiver Branca, o que fazer?


Se a tela do seu notebook estiver branca, pode haver vários motivos. Aqui estão algumas possíveis causas e soluções:

1. Problema de Hardware:
   - Conexão do Cabo: O cabo de conexão entre a tela e a placa-mãe pode estar solto. Isso pode ser verificado por um técnico.
   - Falha na Tela: A própria tela pode estar com defeito. Conectar o notebook a um monitor externo pode ajudar a verificar se o problema está na tela.

2. Problema de Software:
   - Drivers de Vídeo: Drivers desatualizados ou corrompidos podem causar problemas na exibição. Atualize os drivers da placa de vídeo ou reinstale-os.
   - Configurações de Exibição:  Verifique se as configurações de exibição não foram alteradas para um modo incompatível com a tela.

3. Problemas no Sistema Operacional:
   -  Erro no Boot: Se o notebook não estiver carregando o sistema operacional corretamente, pode exibir apenas uma tela branca. Nesse caso, tente iniciar em Modo de Segurança ou restaurar o sistema.
   - Atualizações Pendentes: Atualizações incompletas podem causar problemas na inicialização. Tente realizar uma restauração do sistema ou reparar a instalação do sistema operacional.

4. Teste com Monitor Externo:
   - Conecte o notebook a um monitor externo usando um cabo HDMI ou VGA. Se o monitor externo exibir a imagem normalmente, o problema provavelmente está na tela do notebook.

Se nenhuma dessas soluções funcionar, pode ser necessário levar o notebook a um técnico para diagnóstico mais detalhado.



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sábado, 29 de junho de 2024

Pasta térmica no processador | Mitos, verdades e cuidados importantes


A pasta térmica é essencial para garantir uma boa transferência de calor entre o processador e o dissipador de calor, evitando o superaquecimento. Aqui estão alguns mitos, verdades e cuidados importantes a serem considerados:

Mitos
1. "Qualquer pasta térmica serve."
   - Mito: A qualidade da pasta térmica pode variar bastante. Pastas térmicas de alta qualidade conduzem melhor o calor e duram mais tempo.
  
2. "Quanto mais pasta térmica, melhor."
   - Mito: O excesso de pasta térmica pode ser contra producente, criando uma barreira térmica em vez de melhorar a condução de calor.

3. "A pasta térmica nunca precisa ser trocada."
   - Mito: Com o tempo, a pasta térmica pode secar ou perder sua eficiência, sendo necessário substituí-la periodicamente, geralmente a cada 1-2 anos.

 Verdades

1. "A aplicação correta é crucial."
   - Verdade: A aplicação correta da pasta térmica é fundamental. Uma quantidade do tamanho de um grão de ervilha ou uma linha fina no centro do processador geralmente é suficiente.
   
2. "A pasta térmica melhora a eficiência do resfriamento."
   - Verdade: A pasta térmica preenche pequenas imperfeições na superfície do processador e do dissipador, melhorando a transferência de calor.

3. "Há diferentes tipos de pasta térmica."
   - Verdade: Existem pastas térmicas à base de silicone, cerâmica, metal e até diamante, cada uma com suas próprias características de condução térmica e durabilidade.

Cuidados Importantes

1. Limpeza Antes da Aplicação:
   - Limpe completamente qualquer pasta térmica antiga do processador e do dissipador usando álcool isopropílico e um pano sem fiapos antes de aplicar uma nova camada.

2. Aplicação Uniforme:
   - Aplique a pasta térmica de forma uniforme para garantir que toda a superfície do processador esteja coberta, mas sem excessos.

3. Evitar Contaminação:
   - Evite tocar na pasta térmica com os dedos, pois a oleosidade da pele pode comprometer sua eficiência.

4. Escolha do Tipo de Pasta:
   - Escolha a pasta térmica apropriada para sua necessidade específica. Pastas à base de metal, por exemplo, conduzem muito bem o calor, mas são condutivas eletricamente, o que pode ser arriscado em casos de aplicação incorreta.

Seguindo esses cuidados e compreendendo as verdades sobre a pasta térmica, você pode garantir que seu processador opere de forma eficiente e segura.


 
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sexta-feira, 28 de junho de 2024

Comprar um suprimento de energia barato e de má qualidade para o seu computador


 Comprar suprimentos de energia de baixa qualidade para o seu PC pode ter vários riscos e desvantagens. Aqui estão alguns pontos a serem considerados:

1. Estabilidade e Desempenho: Suprimentos de energia baratos podem não fornecer energia estável, resultando em quedas de desempenho ou até mesmo travamentos do sistema.

2. Segurança: Produtos de má qualidade podem não ter os devidos mecanismos de proteção contra surtos, curto-circuitos e sobrecargas, colocando em risco seus componentes internos e até mesmo causando incêndios.

3. Vida Útil dos Componentes: Alimentações instáveis podem danificar componentes sensíveis do PC, como a placa-mãe, CPU, GPU e discos rígidos/SSD, reduzindo sua vida útil.

4. Eficiência Energética: Fontes de baixa qualidade tendem a ser menos eficientes, consumindo mais energia e aumentando a conta de eletricidade.

5. Ruído: Fontes de alimentação baratas geralmente têm ventiladores de baixa qualidade, o que pode resultar em mais ruído.

Investir em uma fonte de alimentação de boa qualidade é essencial para garantir a segurança, desempenho e longevidade do seu PC. Marcas conhecidas e certificadas, como Corsair, EVGA, Seasonic, entre outras, são recomendadas.

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